2019 será um ano produtivo para a extensão, pesquisa e inovação do IFPR

Publicado em 4 abril, 2019

Publicado em 28 março, 2019

Imagem ilustrativa com fundo azul. Ao centro, dois bonecos representando alunos com ícones de livro, computador, átomo, cérebro, mãos, ao redor deles

Os bons números dos editais ligados à extensão, pesquisa e inovação do IFPR demonstram a consolidação das ações relacionadas à permanência e êxito dos estudantes, além de reforçarem o papel da Instituição em relação à indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão, cultura e inovação. Na perspectiva de desenvolvimento integral, entende-se que a produção de conhecimento e sua formação acontecem para além da sala de aula.

O aumento ou manutenção da quantidade de inscritos são demonstrados nos infográficos abaixo.

O pró-reitor de extensão, pesquisa, pós-graduação e inovação, Marcelo Estevam, destaca outro fator para esses dados: “percebemos que uma maior organização no calendário levou a um aumento do número de inscrições em todos os editais”.

Desde o ano passado, os editais estão nesse novo modelo. Estevam finaliza:

“Nosso calendário de editais está em sincronia com os de fomento do CNPq e Fundação Araucária, possibilitando assim uma maior captação de recursos externos para nossos servidores e estudantes desenvolverem seus projetos”.

Ainda, o aumento de 167% nas inscrições para o edital interno de apoio às ações de extensão e pesquisa para o Programa Institucional em Educação em Direitos Humanos, por exemplo, demonstra a importância da institucionalização das ações. O PIDH foi aprovado na Resolução Consup/IFPR nº 72, de 20 de dezembro de 2018.

Recursos aplicados na prática

João Luís Dremiski, docente do Campus Irati e coordenador do projeto de extensão “Laboratórios de Educação no Campo”, apoiados pelo edital do PIDH em 2018, destaca que o apoio e recursos alocados no projeto fortalecem a ação pedagógica na região.

“Outro objetivo bem importante é que mostra para os alunos participantes que a relação entre ensino, pesquisa e extensão pode acontecer no dia a dia de maneira objetiva. Nos projetos, a pesquisa e a extensão têm caminhado juntas, um princípio educativo para nós no campus. Cada vez mais tentamos envolver outros docentes para mostrar a indissociabilidade entre teoria e prática”.

O discente Felipe Muniz, bolsista de João, ressalta que participar do projeto o ajuda em sua integração ao campus, no seu rendimento e na sua frequência.

“Essa integração a trabalhos científicos e projetos de pesquisa e extensão me proporciona mais conhecimento da parte prática, participação em eventos e com certeza vai me ajudar caso eu faça outro curso relacionado à agroecologia”.

Em 2018, foram concedidas um total de 297 bolsas para discentes por meio desses editais, gerando não só suporte financeiro como também oportunizando conhecimentos práticos aos estudantes.