ESTUDANTES DO 3º ANO DO CURSO TÉCNICO EM COOPERATIVISMO PARTICIPAM DE SIMULAÇÃO DE JOGO EMPRESARIAL
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No “Jogo de Simulação Empresarial” – da Empresa Simulare, usado como ferramenta no componente curricular de Cooperativas de Crédito, ministrado pela Professora Marisa Biali Corá, os alunos têm a oportunidade de vivenciar um ambiente interativo, que permite a gestão de uma organização, entendendo sobre a estrutura das organizações. Nesse cenário, eles têm que realizar a análise de gráficos de oferta e demanda para tomar decisões relacionadas com marketing, produção, compra de insumos e de máquinas e finanças (realizar ou não empréstimos/financiamentos, por exemplo).
De acordo com os alunos Chrystian Kleinert de Souza, Dandara Saueressig Braun e Tainara Saueressig Braun: “O jogo está sendo ótimo para desenvolver nossos conhecimentos sobre como desenvolver uma empresa, estamos aprendendo sobre compra de insumos, a fabricação de skates, em como é fácil deixar uma empresa cair na falência. É interessante aprender coisas desse tipo para quem quer seguir um rumo empresarial, é bem útil, já dá para ter uma ideia de como funciona na prática”.
Após tomar suas decisões os alunos visualizam o impacto delas no mercado e na estrutura de sua própria organização virtual. Eles aprendem a importância do gerenciamento de insumos e da produção, para que não fiquem sem estoque de insumos/produtos acabados para o próximo período e nem que seja estocado demais, gerando assim, custos de armazenagem.
De acordo com as alunas Aline Regina Rama, Julia da Rosa Schimitez, Fernanda Gabrieli Sauter Bayerle e Eduarda Paris Serafini, sobre o jogo: “é uma excelente ferramenta de aprendizado, que possibilitou a nós, alunos, uma experiência que abrangeu conhecimentos da área administrativas orçamentária, direção e manutenção, além de desenvolvermos estratégias empresariais de fabricação e um amplo planejamento”.
A Professora Marisa, comenta que: “os jogos empresariais geram a participação ativa dos alunos, quando estes buscam a construção de estratégias para que o empreendimento ganhe vantagem competitiva perante o mercado. Creio que o mais incrível é o trabalho em equipe, o quão importante é os alunos levarem em consideração a opinião da equipe para tomar decisões assertivas.”
Nesse sentido, os alunos Henrique do Nascimento Neukamp, Thiago Martini e Pedro Cesar Lagemann destacam que: “O jogo foi muito intuitivo para o nosso entendimento do funcionamento da empresa, de como podemos agir para um melhor desempenho econômico e cooperativo; a mecanização do jogo é de fácil entendimento, além disso, ele ajuda na união do grupo e a conversação do mesmo, tendo em conta que as decisões precisam ser repensadas e decididas em conjunto, assim explorando muito o nosso curso ‘Cooperativismo’”.
Para os alunos Braian Mateus Rodrigues Alflen, Kauan Felipe dos Santos, Gabriela dos Santos Polis, Thayne Karolyne Mallmann e Larissa Fatima Durigon, sobre a atividade desenvolvida, dizem que: “Durante o desenvolvimento do jogo tivemos várias experiências de um mercado empresarial, tal como na compra de maquinários, que precisamos avaliar nossas fontes de informações dentro do jogo para comprar de forma consciente para termos um bom resultado no período seguinte. E precisamos avaliar, já que a compra é realizada em um período e os maquinários chegam no período seguinte e já podemos observar também como fazer a contratação de colaboradores, estes que chegam no mesmo período da contratação e na hora da contratação, o cuidado para não utilizar muitas horas extras, mas também equilibrar para não ter horas ociosas. É necessário trabalhar a atenção em estratégias para manter as contas positivas, evitando compras compulsórias, as quais aumentam muito o custo, e estar sempre acompanhando o Portal de notícias para verificar as oscilações de preço, impostos, contratações e entre outros fatores”.
Atividades que utilizam de ferramentas digitais e de simulação de negócios, como a usada nas práticas, contribuem para o fomento do empreendedorismo e também ao desenvolvimento de possibilidades para os estudantes, uma vez que os avanços tecnológicos e as mudanças nas formas de trabalho estão cada vez mais presentes, cumprindo com o objetivo do IFPR, na formação de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores.
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Texto: Marisa Biali Corá.
Mídias e organização: Comissão de Comunicação e Divulgação Institucional de Capanema – CODICAP.