Espaço das Artes: produção artística ganha incentivo no Campus Foz do Iguaçu
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Na última sexta-feira (13), o Campus Foz do Iguaçu inaugurou o “Espaço das Artes”, local destinado à execução de projetos artísticos internos e externos. Com isso, busca a integração entre o Instituto Federal do Paraná e a comunidade por meio de projetos de extensão e de parcerias com instituições ligadas à área cultural.
O Espaço das Artes possui um estúdio acústico para ensaios de música, uma sala de aula de teatro com um minipalco para ensaios e apresentações, além de salas para produção de materiais artísticos. O local é fruto do aproveitamento de um antigo alojamento que se encontrava desativado e foi modificado com os esforços dos servidores do campus, em especial dos professores Givaldo Moisés de Oliveira, de Artes e Literatura, e Leonir Olderico Colombo, de História. Os professores ressaltam a importância da produção artística, que desenvolve a criatividade, a desinibição e a linguagem, favorece a integração do “eu” com o “outro” e trabalha a disciplina do trabalho em grupo.
“O Espaço das Artes está sendo pensado como um espaço de estímulo para que os alunos busquem identificar seus talentos individuais e consigam dividir isso com a comunidade acadêmica” afirma a professora Roseli Bernardete Dahlem, Diretora-Geral do Campus Foz do Iguaçu. O evento contou com apresentações culturais de estudantes da própria unidade: “Passarela da poesia”, “Diálogos poéticos”, do Clube do Teatro, e “Cantarolando”, do Clube da Música.
O aluno Luís Fernando Walziniak, do 3º ano do curso Técnico em Informática, está no projeto “Clube da Música” desde que entrou no Instituto e comemora o espaço: “Antes não tínhamos nada de estrutura, agora temos instrumentos, locais para ensaiar e nos apresentar. Vai ser muito bom para nós e para o IFPR, já que vai enriquecer a nossa produção”.
“Quando se trata do que este espaço pode contribuir para a formação do educando, podemos dizer que, enquanto a educação forma homens, a cultura os torna sábios, pois favorece a experimentação, a humanização, a construção e a modificação do meio no qual estão inseridos” finaliza Givaldo.]]>