Congresso Internacional reuniu estudantes e pesquisadores da Educação Social – Campus Avançado Goioerê

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Congresso Internacional reuniu estudantes e pesquisadores da Educação Social

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Apresentação cultural do grupo do projeto Nota por Nota na abertura do Congresso

Aconteceu entre os dias 17 e 20 de agosto o Congresso Internacional sobre Crianças, Adolescentes e Direitos, organizado pela Universidade Estadual de Maringá em parceria com o IFPR Campus Avançado Goioerê.

No último dia 17, ocorreu a abertura do congresso de forma remota e presencial direto do auditório do campus, com a apresentação cultural do projeto Nota por Nota, acompanhados pelo Prof. Marcelo Colavitto interpretando músicas populares brasileiras através da dinâmica de conjunto instrumental.

Na sequência ocorreu a roda de conversa sobre Educação Social e Palhaços, com a participação de pesquisadores sobre os temas de diversos países, entre eles o Prof. Dr. Marcelo Adriano Colavitto (BR), Alberto Guilherme Silva Vizoso (BR), Jon Etxeberría (ES), Ana Eguiazabal Gamón (ES), Prof. Dra. Verônica Muller (BR), Laura Ruiz (UR) e Diego Pupatto (AR).

Apresentação cultural do projeto Nota por Nota durante o congresso na UEM

No dia 19, os integrantes do projeto Nota por Nota e do grupo teatral do projeto de ensino Teatro e Sociedade foram até Maringá para realizar suas apresentações no penúltimo dia do congresso.

No início da tarde, o grupo do projeto Nota por Nota apresentou um repertório de chorinho, bossa nova e mpb de forma acústica, entusiasmando os congressistas que acompanhou atentos a apresentação.

Apresentação teatral do projeto Teatro e Sociedade durante o congresso na UEM

No período noturno, o grupo teatral do projeto de ensino Teatro e Sociedade, iniciou com a apresentação cultural e Vanessa Rombola e Edna Ferreira (BR) discorreram sobre a temática Violências de Direitos das Crianças e Adolescentes.

“A violência é estrutural e estruturante em nosso país […] Nós fomos colonizados e reportamos nossos modos de relações com a violência como sendo algo aceito socialmente. A sociedade brasileira aceita muitos atos violentos com normalidade, isso, devido à violência estrutural e estruturante em nosso país”, denunciou uma das coordenadoras do PCA, Vanessa Rombola Machado.

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