Grêmio Estudantil do Campus Pitanga promove concurso de desenhos – Campus Pitanga

Notícias

Grêmio Estudantil do Campus Pitanga promove concurso de desenhos

Publicado em

Copiado!
Cartaz Promocional do Concurso

Alunos de todas as escolas do município de Pitanga estão convidados a participar do I Concurso de Desenhos do Campus Pitanga, cujo tema é “Sociedade e Esperança”. A iniciativa capitaneada pelo Grêmio Estudantil Atena, que representa os discentes da unidade, tem por objetivo valorizar a arte como instrumento capaz de amenizar os efeitos da pandemia no cotidiano dos estudantes. O concurso irá acontecer por meio de redes sociais entre os dias 23 e 25 de maio.

           Os interessados em participar podem se inscrever até o dia 22 de maio através do formulário online disponível neste link. Os artistas cadastrados devem então postar seus desenhos em plataformas como o Facebook e o Instagram, marcando a página do Grêmio Estudantil Atena. O estudante que desejar participar de forma anônima deve enviar seu trabalho pelo inbox das redes sociais do Grêmio ou pelo número (42) 99914-1906. O vencedor do concurso será escolhido por meio das curtidas e interações do público com a postagem.

            Para este ano, está aberta a categoria desenho em papel sulfite, de modo que os participantes podem utilizar diferentes materiais na confecção de suas obras. “O desenho deve representar como nossa sociedade vem atravessando esse momento difícil e como estamos juntos mesmo isolado”, explica a estudante Bárbara Dias, representante cultural do Grêmio Estudantil Atena.

            Segundo a professora Angélica Hrysyk, coordenadora do curso técnico em Cooperativismo, a iniciativa tem grande relevância social. “Por meio do concurso de desenhos, tanto os estudantes do campus, quanto os de outras escolas de Pitanga podem pensar criticamente sobre o período em que vivemos e exercer sua cidadania”, afirma. O resultado do concurso será divulgado dia 25 de maio e o prêmio será uma surpresa para o artista escolhido pelo público.

Texto: Celso Fernando Claro de Oliveira.

Topo