Esta sexta-feira, dia 19 de outubro, é o último dia da sétima edição do Se²pin, realizada em Londrina. Com grande parte da programação já executada, com a finalização das apresentações orais, pôsteres e oficinas, assim como disputas de robótica e Iftech, as professoras Daniela Silvestrin, da área de Artes, do Campus Capanema, e Ana Radis, diretora-geral do Campus Irati, realizaram uma breve avaliação do evento.
“O Se²pin a cada ano está crescendo bastante”, destaca Daniela, que também atuou como avaliadora no evento.
“Os trabalhos estão muito mais elaborados a cada ano e, em 2018, Capanema veio com dois projetos muito bons para o Iftech. É muito interessante porque nossos alunos estão sendo reconhecidos nos projetos que eles estão fazendo em outros eventos, além do Se²pin”. Ela comenta que as pesquisas estão cada vez mais aprofundadas. “Os alunos de Ensino Médio estão fazendo pesquisas em nível de graduação, o que é bastante enriquecedor e ficamos muito contentes”.
Outro ponto positivo mencionado por Daniela Silvestrin foram os trabalhos artísticos expostos no evento e as apresentações culturais. “É um importante espaço este que o Se²pin traz para as apresentações culturais, especialmente agora com a criação dos Núcleos de Arte e Cultura do IFPR (NACs), que vêm para fortalecer e para enfrentar a visão de que as apresentações culturais são ‘tapa-buraco’ na programação. As apresentações mostram e valorizam o que está sendo produzido, não é apenas um show de talentos, mas é a arte que está viva dentro dos campus”.
Ana Radis, diretora-geral do Campus Irati, destaca a organização do evento. “Tudo está muito bonito. A gente percebe que a programação está no horário e isso é muito importante, mostra a seriedade e reforça a credibilidade do evento”. Ela também avalia a participação de Irati nesta sétima edição do Se²pin. “A participação do campus está sendo bem positiva. Acabei de sair de uma apresentação de uma aluna nossa que discutiu sobre a importância do esporte. Trouxemos trabalhos variados, tanto de agroecologia, robótica, informática quanto educação inclusiva. O principal ponto é mostrar para os alunos que o trabalho deles tem um resultado bom e que vai ser visto e reconhecido por outros campi, assim como para os professores, que se dedicam o ano inteiro para coordenar um projeto e incentivar seus alunos, fazer com que eles busquem conhecimento”.
O desafio para o IFPR fortalecer ainda mais o Se²pin, para Ana, é conseguir ampliar o número de estudantes no evento, por meio do fortalecimento das ações de assistência estudantil.
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