Campus União da Vitória participa de ação contra o aedes aegypti no bairro São Bráz – Campus União da Vitória

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Campus União da Vitória participa de ação contra o aedes aegypti no bairro São Bráz

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Alunos e professores do Campus União da Vitória do Instituto Federal do Paraná (IFPR) participaram de uma ação de combate ao mosquito, promovida pela Escola Municipal Maridalva Palamar, no Bairro São Bráz, na manhã de sábado, 16 de abril. O objetivo é auxiliar no fortalecimento da mobilização da comunidade escolar contra o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunia e do zika.

O professor de Língua Portuguesa, Carlos Augusto de Negreiros, e a professora de Educação Física, Ana Maria Martins Barbosa, acompanharam os alunos do primeiro ano do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob a coordenação de um servidor da Escola Municipal. A equipe fez uma ronda pelo bairro, ao redor do Campus, juntando lixo e observando possíveis focos do mosquito. O evento contou com o apoio da Prefeitura de União da Vitória e do 5.º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, de Porto União, SC.

Educação contra o zika

Em fevereiro deste ano, o Ministério da Educação firmou um pacto da educação brasileira contra o zika, em reconhecimento a emergência de saúde pública provocada pelo aumento da proliferação do mosquito aedes aegypti, das doenças transmitidas por ele e das consequências para a humanidade.

Desde então, as instituições de ensino estão sendo mobilizadas devido à capacidade de mobilização das mais de 60 milhões de pessoas diretamente vinculadas à educação escolar no País, entre estudantes e profissionais envolvidos. O MEC considera que a educação é importante na disseminação de informações sobre o mosquito e sobre as doenças transmitidas por ele.

O artigo 205 da Constituição brasileira de 1988 estabelece que a educação será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Segundo a professora Ana Maria, durante a caminhada, os alunos apresentaram várias reflexões. “Eles viram o quão trabalhoso e comentaram sobre a dificuldade de manter a limpeza, quando cada um não cuida de dar destino ao próprio lixo.” Para a professora de educação física, o incentivo que a Instituição dá a participação dos alunos na vivência com a comunidade, em missões como essa, visa também a formação do estudante para o exercício da cidadania. “Situações como essa fazem com que eles aprendam a se organizar, a perceber que as ações do dia a dia trazem consequências”, avalia.

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