Campus Quedas realiza Ciclo Debates sobre Gênero incentivado pela DIEXT e CELIF Quedas
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Nos dias 27/05, 07/06, 14/06 e 28/06, foi realizado o curso de extensão Ciclo Debates sobre Gênero, em parceria com o CELIF Quedas do Iguaçu. O Ciclo foi idealizado e planejado pela professora de português/espanhol do campus Millene Guimarães através do incentivo da DIEXT – Diretoria de Extensão, Arte e Cultura, fomentadora da proposta “Pluralidade social: uma abordagem humanística a política para mulheres” (Edital nº 05/2018).
A professora é coordenadora da proposta, ligada ao projeto de pesquisa “Pluralidade e Pluriculturalidade: viver, experienciar e ser”. A proposta tem como objetivo promover ações em prol da temática de gênero, desenvolvendo o pensamento humanístico e crítico. Cada encontro foi conduzido por convidados da comunidade do IFPR Quedas, que puderam apresentar a temática de gênero por diferentes perspectivas, produzindo um debate pluricultural.
O primeiro encontro, intitulado “Thinking through language: Who needs Feminism?”, foi ministrado pela professora de português/inglês Lediane Manfé. O segundo encontro “Reconhecer e confrontar questões de gênero”, ministrado pela servidora na área de TI, Railaine Santos. O terceiro encontro “Como usar a linguagem de forma não sexista?”, ministrado pela professora de português/inglês Claudia Candido. O quarto encontro “Glossário de gênero e sexo: as múltiplas facetas de representação”, ministrado pelo aluno do 4º ano do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Gabriel Ponsoni.
O curso tratou de temáticas sobre gênero como: sexismo, preconceito, machismo, feminismo, LGBTQ+, criticidade, multiplicação de ações, linguagem, liberdade de expressão, papel da mulher e do homem na sociedade, respeito à sociedade e sexualidade.
“Os diálogos foram muito frutíferos e enriquecedores. Cada debate abordou a temática gênero de forma reflexiva e dinâmica. Essa ação é muito importante para dar voz e espaço à comunidade de Quedas do Iguaçu sobre suas perspectivas em relação a gênero, além de promover a troca de pensamentos e experiências sobre gênero”, afirma a coordenadora da proposta.