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CNapne e Sepae realizam ciclo de conversas com os grupos de servidores do Campus União da Vitória

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Com intuito de dialogar a respeitos dos estudantes com Necessidades Educacionais Específicas – NEE do Campus União da Vitória, a Seção Pedagógica e de Assuntos Educacionais – Sepae e a Coordenadoria do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas – CNapne, realizaram um ciclo de encontros com os grupos de servidores da unidade.

A primeira reunião ocorreu no dia 28 de fevereiro, com o colegiado do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Durante a conversa, os docentes puderam partilhar experiências e refletir sobre os saberes que fundamentam a educação inclusiva, a fim de pensar cada vez mais e melhor no planejamento específico para cada estudante, buscando, assim, o aprimoramento no acompanhamento do público da CNAPNE do campus.

“Cada ano que passa o número de estudantes com necessidades específicas é mais significativo no nível superior do IFPR, nos mostrando o valor da educação especial inclusiva”, enfatizou a professora de educação especial da unidade e coordenadora da CNAPNE, Eliana Bastos.

Já no dia 04 de março, a reunião ocorreu com a equipe que cuida da limpeza e manutenção do campus, com o intuito de dialogar sobre o regimento escolar e práticas inclusivas no ambiente escolar.

“Em nossa fala com a equipe de limpeza, enfatizamos que todos, como servidores do Campus União da Vitória, são educadores e que podem exercer o comportamento inclusivo mediante as necessidades dos estudantes, afinal as tais profissionais estão por todos os lugares da instituição e tem um papel primordial na efetivação de um ambiente mais acolhedor e inclusivo”, destacou a coordenadora.

Nesta quarta-feira (06), foi a vez de dialogar com a equipe de Técnicos Administrativos em Educação da unidade. Na conversa foram abordadas as especificidades dos alunos que compõe o público da CNapne e como cada setor pode auxiliar para que esses estudantes se sintam acolhidos no campus.

“Cada um desses momentos de discussão foi importante e levantou questões relevantes acerca da forma como desenvolvemos nosso trabalho e de como podemos batalhar por um ambiente mais empático e humanizado para todos os nossos estudantes”, finalizou Eliana.