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Entre os dias 19 e 21 de outubro, servidores do Instituto Federal do Paraná participaram do II Encontro de Coordenadores de Núcleos e Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) em Agroecologia, em Brasília – DF. Estiveram presentes representantes dos campi de Assis Chateaubriand, Campo Largo, Irati e Ivaiporã do Instituto.
O encontro envolveu os participantes selecionados por meio da Chamada nº 81/2013 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a qual teve por objetivo realizar a seleção de propostas para apoio financeiro a projetos que integrassem atividades de pesquisa, educação e extensão para a construção e socialização de conhecimentos e práticas relacionadas à Agroecologia e aos Sistemas Orgânicos de Produção. Marcaram presença no evento representantes dos Núcleos de Estudo em Agroecologia (NEAs) de todas as regiões do Brasil – atualmente, há 138 NEAs. No Paraná, são 12 núcleos, sendo que 4 deles estão no IFPR: o NEA de Assis Chateaubriand, coordenado pela professora Leiliane Cristine de Souza (representada no encontro pela bolsista Michele), o NEA de Campo Largo, representado pela professora Sandra Andrea Engelmann, o NEA de Vale do Ivaí, representado pela professora Ellen Rubia Diniz (do Campus Ivaiporã), além do NEA de Irati, coordenado pela professora Ana Claudia Radis – o qual é apoiado pela Chamada nº 58 do CNPq, tendo sido o primeiro campus do IFPR a possuir um núcleo.
O objetivo do evento foi debater e avaliar os projetos em andamento, juntamente com os representantes dos ministérios envolvidos, e promover articulação e parcerias entre as entidades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, destacou-se a contribuição para construção do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), que este ano entrará em sua segunda versão.
“A participação no encontro é de suma importância para o IFPR, pois a criação dos NEAs nos Institutos Federais faz parte das metas do Planapo, que está sendo executado de forma interministerial”, enfatiza Sandra Engelmann. “Mas não apenas por isso, afinal também é muito importante por promover um espaço de diálogo e de sugestões de aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a Agroecologia”, finaliza a professora.]]>