Vídeogames são arte? A provocação é de um aluno do IFPR – Campus Curitiba

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Vídeogames são arte? A provocação é de um aluno do IFPR

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O aluno Henrique MsAa do curso de Programação de Jogos Digitais do IFPR Câmpus Curitiba escreveu para o blog Sobre Nada do jornal Gazeta do Povo e teve seu texto publicado em março deste ano. Ele defendeu que “Vídeo-game é sim arte. É uma arte que se produz, se aprecia e se aprende”.

Videogame também é arte

Arte: [Modo pelo qual se obtém êxito; habilidade: a arte de agradar, de comover.]
[Expressão de um ideal de beleza nas obras humanas: obra de arte.]

As pessoas sempre têm uma visão errada das coisas. Computador e internet eram coisas de nerd. Rock era coisa de vândalo. Anime era coisa de criança. E mais muitos exemplos de ‘pré-conceitos’ (o conceito definido previamente, antes de se poder entender o assunto em questão por inteiro). E videogames não são diferentes: coisa de nerd, coisa de viciado. Felizmente, isso mudou com o tempo, assim como os outros exemplos acima. Mas não aqui, não no Brasil. Para se ter uma ideia, o videogame é a décima arte lá fora. E algum brasileiro sabe/leva em conta isso? Não.

Nos Estados Unidos, França, Itália, Japão, e muitos outros países, vídeo-games já passaram de nível. Não são mais considerados coisas ruins, que viciam (apesar de realmente viciarem), que apenas nerds e crianças usam. Nesses países, os jogos de vídeo-game são tratados como arte. Há propagandas na televisão, dezenas de lojas especializadas nisso, críticos renomados sobre o assunto, e mega-empresas que faturam muito mais que todos os filmes do mundo. Call of Dutty: Black Ops – jogo de tiro que se passa durante a Guerra Fria – faturou 360 milhões de dólares nas primeiras 24 horas de venda, e mais de 1 bilhão em DOIS MESES. Avatar, o filme com maior bilheteria da história, arrecadou 2 bilhões até HOJE.

Para se fazer um livro, uma música, um quadro, é difícil. Para se fazer cinema, é preciso de tudo isso e mais. Para se fazer jogos, mais ainda: Se usa música, história (fictícia e não fictícia), arquitetura, física, fotografia, cinema, dublagem, programação, produção, etc.

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