Instituto Federal do Paraná é finalista do Prêmio Nacional da Biodiversidade – Instituto Federal do Paraná

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Instituto Federal do Paraná é finalista do Prêmio Nacional da Biodiversidade

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O Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha (Rebimar), realizado pela Organização Não Governamental (ONG) Associação MarBrasil em parceria com o IFPR e o Laboratório de Ecologia e Conservação do Centro de Estudos do Mar da UFPR (CEM-UFPR), é finalista do Prêmio Nacional da Biodiversidade. Vote no programa aqui!

O projeto, avaliado por uma comissão julgadora composta por especialistas na área de conservação ambiental, foi escolhido entre outras 888 ações inscritas por instituições de todo o Brasil. O prêmio, um dos mais importantes do país, é promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Ao todo, foram indicados 3 finalistas em cada uma das 6 diferentes categorias: Academia, Empresas, Imprensa, ONGs, Órgãos Públicos e Sociedade Civil. Ao todo, 18 finalistas concorrem ao Prêmio Nacional da Biodiversidade, que será anunciado no dia 22 de maio, Dia Internacional da Biodiversidade.

O referido prêmio foi instituído com o objetivo de reconhecer o mérito de iniciativas que se destacam por buscarem a melhoria ou a manutenção da biodiversidade brasileira.

Além da premiação oficial, há também o prêmio “Júri Popular”, que elegerá as iniciativas preferidas do público por meio de votação on-line. Para votar, é necessário acessar a página oficial do Prêmio Nacional da Biodiversidade e escolher o programa Rebimar. A votação segue até o dia 19 de maio.

Conheça o Rebimar

Finalista na categoria “Sociedade Civil”, o Rebimar é realizado pelo ONG Associação MarBrasil, de Pontal do Paraná, em parceria com o IFPR e o Laboratório de Ecologia e Conservação do Centro de Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná (CEM-UFPR). Trata-se de um conjunto de ações socioambientais que tem como base a utilização de recifes artificiais para auxiliar na recuperação da biodiversidade marinha e dos estoques pesqueiros. Essas estruturas proporcionam local para fixação, abrigo e alimento para diversas espécies, contribuindo para o aumento da biodiversidade na região onde são instalados.

Além disso, os recifes auxiliam na proteção dos ecossistemas marinhos, pois funcionam como obstáculos para algumas práticas de pesca altamente predatórias. É como se fosse uma pequena reserva, ou “poupança”, de recursos marinhos.

Iniciado em 2004, o programa é pioneiro na instalação e manejo de recifes artificiais no Brasil, sendo o único que obteve a licença ambiental do Ibama para a instalação de recifes artificiais. Atualmente, o Rebimar também promove ações de pesquisa e conservação de espécies ameaçadas, como o Mero (Epinephelus Itajara), e também o monitoramento da ocorrência e comportamento de tartarugas-verde juvenis no litoral]]>

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