Notícias

Ações de prevenção são realizadas no Campus Irati em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde

Publicado em

Nos dias 14 e 15 de abril, o IFPR Campus Irati recebeu profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, atuantes em Unidades Básicas de Saúde e no departamento Vigilância Epidemiológica, para a realização de ações de vigilância, controle e prevenção das DSTs/AIDS e Hepatites Virais. Os profissionais disponibilizaram testagem rápida para estudantes e servidoras(es), a fim de promover a conscientização sobre os cuidados com a saúde física e sexual e o diagnóstico precoce dessas doenças.

Aproximadamente 150 pessoas realizaram o exame. Houve também um momento de orientação e aconselhamento aos grupos, organizado pelo enfermeiro Leandro Ditzel, no que foram abordadas informações gerais sobre as doenças e os cuidados a serem tomados no que tange à prevenção e ao tratamento. A testagem, por sua vez, contou com a colaboração de técnicas de enfermagem e enfermeiras da Secretaria Municipal de Saúde.

A ação de saúde se deu pela articulação da Equipe Pedagógica do Campus com a enfermeira Denise Fernandes, da Vigilância Epidemiológica e do Programa Municipal de Prevenção de DSTs/Aids, contando com a adesão significativa da comunidade escolar. Os profissionais retornaram ao Campus no dia 19 de abril, para concluir a ação, atendendo àquelas(es) que não conseguiram realizar a testagem nos dias 14 e 15, devido à grande procura.

Segundo o Departamento de DST-Aids e Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, desde 2005 a utilização dos testes rápidos colaboram com a agilidade do diagnóstico, o que permite “um rápido encaminhamento para assistência médica e início de tratamento”. “Desse modo, trazer para a instituição escolar, um serviço que está disponível nas unidades de atendimento de saúde do município, é agir para a sensibilização e compromisso de todas(os) frente à necessidade de ter conhecimento sobre as suas condições de saúde e de quebrar os mitos e tabus que fazem parte das representações sociais construídas sobre essas doenças”, destaca a psicóloga Thaysa Valente.