Reunião do Conselho Superior aprova futuros cursos do IFPR
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A reunião ordinária do Conselho Superior do IFPR, realizada na tarde do dia 06 de junho, analisou 18 processos de abertura de cursos no âmbito da instituição de ensino. Durante a manhã, a reunião extraordinária do Conselho Superior deflagrou processo de consulta para os cargos de reitor e diretores dos campi.
Foram analisados duas propostas de abertura de cursos técnicos subsequentes, um cursos de especialização, sete de cursos técnicos integrados e oito de cursos superiores.
Dos 25 campi do IFPR, Assis Chateaubriand, Londrina, Astorga, Campo Largo, Cascavel, Colombo, Foz do Iguaçu, Quedas do Iguaçu, Barracão, Pinhais, Telêmaco Borba, União da Vitória apresentaram propostas.
Foram aprovados os cursos:
Assis Chateaubriand
Curso Técnico Subsequente em Agropecuária
Curso Técnico Integrado em Comércio
Curso Técnico Integrado em Informática para Internet
Curso Superior em Gestão Comercial
Astorga
Curso Técnico Subsequente em Desenvolvimento de Sistemas
Barracão
Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
Campo Largo
Curso Técnico Integrado em Mecânica
Curso Superior de Matemática
Curso Superior de Engenharia Elétrica
Cascavel
Curso Técnico Integrado em Edificações
Colombo
Curso Técnico Integrado em Administração
Foz do Iguaçu
Curso Técnico Integrado em Desenvolvimento de Sistemas
Curso Superior em Gastronomia
Londrina
Curso de Especialização em Práticas Interdisciplinares para o Ensino de Ciências
Pinhais
Curso Superior em Gestão da Tecnologia da Informação
Quedas do Iguaçu
Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente
Telêmaco Borba
Curso Superior em Manutenção Industrial
União da Vitória
Curso Superior de Agronomia
A abertura dos cursos atendeu a um rito institucional que implica na aprovação das propostas de abertura de cursos (PAC) pelo Conselho de Administração e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFPR.
A aprovação das propostas de abertura, porém, ainda não significa que os novos cursos serão ofertados no próximo Processo Seletivo 2019/2020, pois para atender a comunidade, os cursos necessitam de investimentos em infraestrutura física e em recursos humanos, mediante a contratação tanto de técnicos administrativos em educação, quanto professores.
A conselheira Eliane Mesquita alertou que “a proposta de abertura de cursos precisa considerar não apenas o trabalho docente realizado em sala de aula, mas também as atividades-meio. Não prever a contratação de técnicos administrativos implica em sobrecarga nos servidores que atuam nas secretarias acadêmicas, sessões pedagógicas, entre outras áreas”. As discussões transcorreram, neste sentido, considerando cenário de bloqueio orçamentário imposto pelo Ministério da Educação (MEC) e de restrição aos concursos públicos, o que impacta diretamente na ampliação na oferta de cursos no âmbito dos Institutos Federais.
Os conselheiros também aprovaram resolução referente às políticas linguísticas e o relatório anual de atividades de auditoria.