IFPR Campus Umuarama Promove Atividades de Sensibilização – Campus Umuarama

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IFPR Campus Umuarama Promove Atividades de Sensibilização

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No dia 10 de abril de 2012, professores e funcionários do Instituto Federal do Paraná, Campus Umuarama, participaram de atividades com vivências voltadas à área da deficiência visual. Para a realização deste evento contamos com a colaboração da professora Rosana Urbanski Rodrigues, que coordenou todas as atividades. Rosana é professora do Centro de Atendimento Especializado na Área da Deficiência Visual – CAEDV, do Colégio Estadual Professor Paulo Alberto Tomazinho. A professora também é voluntária da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais de Umuarama – APADEVI. Esta ação está vinculada às atividades do NAPNE, Núcleo de Apoio a Pessoa com Necessidades Especiais que objetiva criar na instituição a cultura da “educação para convivência e aceitação da diversidade” como também facilitar o desenvolvimento das atividades acadêmicas por intermédio da implantação de políticas para o atendimento aos estudantes com Necessidades Educacionais Especiais.

Para tanto, exige-se uma organização dos serviços a serem desenvolvidos nas diferentes instâncias institucionais, pois o atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais envolve acessibilidade arquitetônica, comunicacional, programática, atitudinal, pedagógica entre outras.

Nos últimos anos, muito se conquistou em defesa dos direitos das pessoas com deficiência e é notório que das barreiras e dificuldades enfrentadas por estas, as atitudinais são as mais difíceis de se transpor.

A informação é a maior aliada no sentido de orientar a sociedade no reconhecimento e respeito com deficiência em suas especificidades. Portanto, este Instituto está investindo em ações voltadas ao atendimento às pessoas com Necessidades Especiais orientando os profissionais no intuito de oferecer educação de qualidade. Para cada situação, são consideradas as condições gerais e condições específicas de acessibilidade de apoio pedagógico adequadas. Ações como criar espaços inclusivos, removendo as barreiras para a aprendizagem, promovendo uma equiparação de oportunidades, são vitais para o processo inclusivo, no qual a escola torna-se acessível, possibilitando a todos desfrutar das mesmas oportunidades em educação, trabalho, habitação, lazer e cultura.

 

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