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Nesta quinta-feira (09), o Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Umuarama, promoveu a VI Olimpíada de Robótica do IFPR. Alunos do ensino médio técnico do campus e do SESI participaram da competição.
Os participantes competiram nas categorias “Resgate (OBR)”, “Seguidor de Linha” e “Sumô.
O evento foi prestigiado por alunos, pais e servidores.
O primeiro colocado da categoria “Resgate” e “Sumô” foram classificados para a fase 2 da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) do IFPR, que acontecerá em Colombo-PR, no dia 28/06.
A equipe campeã da categoria do “Resgate” foi a Bug Soft (IFPR), com os estudantes, Gabriel Cavalcante Bueno, João Victor Gouveia, Eude Santana Borges e Gustavo Milani Mota.
A equipe campeã da categoria “Seguidor de Linha” foi a “Fake Gear Factory (IFPR)”, com os estudantes, Fábio Aguiar, Flávio Aguiar, Gabriel Rocha da Silva e Lucas Batista.
A equipe campeã da categoria “Sumô” foi a “Chernobyl (IFPR)”, com os estudantes, Eude Santana Borges e Lucas Bueno da Silva.
A
competição tem por objetivo disseminar a cultura da Extensão
Tecnológica e de preparar os estudantes para competições regionais,
nacionais e internacionais da área. Além disso, os alunos aplicam
conceitos que podem viabilizar inovações tecnológicas diversas como, por
exemplo, carro autônomo, engrenagens e mecanismos mecânicos,
programação de vários tipos de máquinas, entre outras que são de
interesse da indústria. Um dos pontos importantes da olimpíada é
promover, incentivar e disseminar a robótica pelo Brasil, visto que é
uma área motivadora e deve semear os desenvolvimentos tecnológicos no
Brasil, e no Mundo, nos próximos anos.
A missão se caracteriza por simular um ambiente de desastre em mundo real onde o resgate de vítimas precisa ser feito por robôs. Em um ambiente hostil, o robô precisa ser completamente autônomo para cumprir sua missão de seguir uma trilha cheia de obstáculos e desafios. O robô deve ser ágil para superar terreno hostil (redutores de velocidade) sem ficar preso; atravessar terrenos desconhecidos (gaps na linha) onde a trilha não pode ser reconhecida; desviar de escombros (obstáculos) e subir montanhas (rampa) para conseguir salvar a vítima (bolinha), transportando-a para uma área segura (ponto de evacuação) onde os humanos podem assumir os cuidados da vítima.