Estudantes do Campus União da Vitória participam de aula de campo em Curitiba – Campus União da Vitória

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Estudantes do Campus União da Vitória participam de aula de campo em Curitiba

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O Jardim Botânico foi uma das paradas da saída de campo realizada pelos estudantes

Os estudantes do segundo ano do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, do Campus União da Vitória, realizaram, no dia 04 de outubro, uma aula de campo na cidade de Curitiba em que foram trabalhadas, de forma conjunta, as disciplinas de biologia, geografia e história.

Na aula de campo, os alunos tiveram oportunidade de observar questões relacionadas à urbanização, industrialização, planejamento urbano, o papel de indígenas e negros na formação da cidade e o estudo da botânica e da classificação dos seres vivos na natureza, mostrando a relação existente entre a fauna, flora e o ambiente.

Os estudantes foram acompanhados pelos professores que ministram as disciplinas abordadas na visita, que ressaltaram a relevância de atividades de campos como esta, para a formação integral do aluno e para complementar a teoria vista em sala de aula.

“Além de estar em contato direto com a natureza, a atividade trouxe também, por meio da educação ambiental, a importância de se preservar a natureza, mostrando quais as fragilidades atuais que os ecossistemas estão sofrendo por influência antrópica, e junto a estes fatores vieram as perspectivas de como cada um de nós pode fazer sua parte para que haja a preservação desta fauna e flora na qual estamos inseridos”, comentou o professor de biologia do campus, Edson Stefani.

Foram visitados diversos locais do município como a Cidade Industrial de Curitiba, o bairro Mossunguê (“Ecoville”), a Torre Panorâmica, as Praças Generoso Marques e Tiradentes, o Largo da Ordem e o Jardim Botânico.

Para a professora de geografia, Patricia Baliski, a atividade foi representativa, pois permitiu que vários conteúdos abordados em sala de aula, ao longo do bimestre, pudessem ser observados in loco pelos estudantes, favorecendo a aprendizagem.

“Foi um momento ímpar, justamente por apresentar uma visão mais ampla sobre o patrimônio material e imaterial presente nas grandes metrópoles e como os gestores buscaram, ao longo do tempo, construir uma narrativa e uma memória histórica, enaltecendo alguns feitos e apagando a memória de outros”, enfatizou o professor de história, Edilson Brito.

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