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O professor Willi Gonçalez Osaka, do Campus Campo Largo, participará do curso “Aprenda domótica KNX praticando”, desenvolvido a partir de um acordo de cooperação entre o Conif e o Ministério da Educação e Formação Profissional do Reino da Espanha, por meio da Embaixada da Espanha.
No total, 20 professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, das áreas de automação, civil, elétrica, infraestrutura ou correlatas, participarão das atividades do curso, que será ministrado de 31 de maio a 25 de junho. Participaram do processo seletivo para 119 candidatos de 19 instituições da Rede Federal.
O curso terá duração de 30 horas, sendo que um terço dessa carga horária será destinada ao desenvolvimento de atividades síncronas com professores espanhóis e brasileiros.
O restante do curso irá focar em aspectos práticos, por meio da utilização de um simulador KNX.
Atribui-se o termo “domótica” à junção das palavras “domus” (que significa, casa, em latim) e robótica.
A expressão tem o intuito de designar os processos de automação de recursos residenciais – por exemplo, a integração e o controle de eletrodomésticos, lâmpadas, portas e portões, entre outros equipamentos e dispositivos inteligentes que podem ser utilizados em uma habitação.
KNX é um padrão mundial de soluções inteligentes para o controle de residências e edifícios que permite, entre diversas aplicações, automatizar o controle e reduzir o consumo de energia de aparelhos, como, por exemplo, lâmpadas e ar-condicionado, mantendo um alto nível de bem-estar para os usuários.
A partir deste curso internacional, o professor Willi Gonçalez Osaka pretende socializar o conhecimento sobre domótica e sobre o padrão KNX com os estudantes do IFPR.
“Será mais um momento ímpar no processo de formação profissional desses estudantes, haja vista que terão a possibilidade de se capacitarem com o que há de mais atual no desenvolvimento tecnológico visando a automação residencial, com viés para a sustentabilidade e o bem-estar, além de fortalecer os vínculos do IFPR com instituições internacionais e com as comunidades onde seus campis estão inseridos”, afirma.