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Como agir em caso de ameaça de ataque ao seu campus

Com base nas orientações da Polícia Militar do Paraná, estas são as etapas a serem seguidas em caso de ameaça de ataque:

Entre em contato com a equipe diretiva do seu campus.

Ligue 181 ou acesse a Página Disque Denúncia 181. Não é necessário se identificar e o sigilo das informações será preservado. Certifique-se que o crime que deseja denunciar não está acontecendo no momento. Caso contrário Ligue para 190, serviço de emergência da Polícia Militar.Informe os dados solicitados, preenchendo ao menos os campos obrigatórios, os quais permitirão que a sua denúncia possa ser investigada.

Envie a informação à Operação Escola Segura (Ministério da Justiça e Segurança Pública). Este canal foi criado para o recebimento de informações de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino. As denúncias são anônimas e as informações enviadas serão mantidas sob sigilo.

Como agir em caso de ataque ao seu campus

Com base nas orientações da Polícia Militar do Paraná, aqui estão as etapas a serem seguidas em caso de ataque:

1 – Fuja do ambiente: tenha um plano de fuga e não se preocupe com bens pessoais. Busque a fuga rapidamente e, se possível, ajude outras pessoas. Não tente mover os feridos.

2 – Esconda-se: mantenha-se fora da visão do agressor, tranque as portas e/ou bloqueie-as com objetos. Mantenha-se atento para mover-se ou fugir. Mantenha o celular em silêncio e em total silêncio.

3 – Lute, apenas se o contato for iminente e inevitável, como último recurso de sobrevivência. Tenha ação e atitude agressiva contra o agressor. Busque incapacitar o agressor. Busque qualquer objeto que possa incapacitá-lo. Grite por socorro.

4 – Ligue 190 quando estiver em local seguro ou acione a polícia pelo Aplicativo 190 (disponível na Play Store e App Store). Com a chegada da polícia, siga as orientações e, se estiver de posse de algum objeto, solte-o ao chão. Mantenha as mãos erguidas.

Como agir em caso de violência sexual

Queremos que isso nunca aconteça, mas se você ou qualquer colega do IFPR sofrer algum tipo de violência sexual em espaços do Instituto, além de procurar a Polícia, também deve realizar uma denúncia formal à Ouvidoria Geral e à direção da unidade na qual estuda ou trabalha.

Em caso de estupro, além das providências anteriores, é recomendável que a vítima passe por um exame clínico em hospital.

Em casos de suspeita ou confirmação de situação de violência contra criança e adolescente, comunique imediatamente o Conselho Tutelar da sua cidade ou acione o Disque Denúncia 181. As ligações são gratuitas e anônimas.

Em casos de suspeita ou confirmação de situação de violência contra a pessoa idosa e com deficiência, comunique às autoridades competentes (delegacias especializadas, Ministério Público, Conselhos de Direitos) da sua cidade ou acione o Disque Denúncia 181.

Como agir em caso de racismo

Se você foi vítima de racismo dentro do IFPR, pode recorrer à Ouvidoria Geral para fazer uma denúncia, além de comunicar à unidade em que trabalha ou estuda.

Fora do IFPR, deve-se procurar a Polícia. Neste caso, é possível prestar queixa em delegacias comuns ou especializadas em crimes raciais (para prestar queixa é preciso ter prova do ato de discriminação).

Caso o crime de racismo tenha ocorrido em sites ou mídias sociais, a recomendação é copiar o link de origem da ofensa e tirar printscreen no perfil, comentários e imagens envolvidos.

Existem no IFPR, ainda, coletivos e organizações, como os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) do Instituto Federal do Paraná (IFPR), que têm o papel institucional de fomentar a formação, a produção de conhecimentos e a realização de ações que contribuam para a valorização da história, das identidades e culturas negras, africanas, afrodescendentes e dos povos originários tradicionais (etnias indígenas) no IFPR e para a superação de diferentes formas de discriminação étnico-racial.

Como agir em caso de bullying

O bullying é um problema grave que afeta cerca de 10% dos estudantes brasileiros.

De acordo com especialistas, o diálogo é a melhor arma contra o bullying, que pode causar efeitos devastadores em crianças e adolescentes.

A Lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying como intimidação sistemática, quando há violência física ou psicológica em atos de humilhação ou discriminação.

Crianças e adolescentes que têm um perfil mais retraído costumam ser as maiores vítimas e o medo de piorar a situação contribui para o silêncio.

Por isso, a família e os servidores do IFPR devem estar sempre atentos para os sinais apresentados pelos jovens, como queda no rendimento escolar, faltas e mudanças no comportamento.

Em caso de situações de bullying, o estudante, responsável ou servidor, deve procurar a Seção Pedagógica e de Assuntos Estudantis do campus e registrar o ocorrido na Ouvidoria Geral do IFPR.

Como agir em caso de LGBTQIAFOBIA

Se você for maior de 18 anos, tem um período de seis meses após o crime para fazer o boletim de ocorrência e entrar com uma representação. Se for menor de idade, o prazo é de 20 anos a partir do momento em que atinja a maioridade.

Em caso de assédio sexual, a representação contra o ofensor também deve ser feita em um período de até seis meses depois da data do ocorrido. Lembrando que o governo federal disponibiliza o disque-denúncia 180 (Central de Atendimento à Mulher).

Em casos de suspeita ou confirmação de situação de LGBTQIAFOBIA contra criança e adolescente, comunique imediatamente o Conselho Tutelar da sua cidade ou acione o Disque Denúncia 181. As ligações são gratuitas e anônimas.

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