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Aconteceu no auditório da biblioteca do Instituto Federal do Paraná, campus Palmas, no último sábado(5), pela manhã, a mostra de profissões “Como eu faço?” . Na ocasião, profissionais de oito áreas falaram sobre sua rotina de trabalho, pontos positivos e negativos de seu ofício, além das dificuldades que encontraram quando eram estudantes de graduação. A mostra marcou o encerramento do projeto “Vicissitudes da Adolescência”, desenvolvido pela Seção Pedagógica e de Assuntos Estudantis junto aos alunos dos cursos técnicos de Ensino Médio do campus.
A primeira mesa-redonda foi composta pelo médico ortopedista e traumatologista José Maria Pinto Cordeiro, médico veterinário Pedro Luiz Garcia Vieira, professor Dr. Sânderson Reginaldo de Mello, e pelo jornalista e publicitário Ivan Cezar Fochzato.
Após o coffe break marcado pela apresentação cultural da banda Wave, formada por alunos do 3º ano do curso Técnico em Serviços Jurídicos do IFPR Palmas, iniciou-se a segunda mesa-redonda, formada pelo engenheiro civil Alexandre Milchert, arquiteta Karlise Posanske, promotor de justiça do Ministério Público Juliano Marcondes Paganini, e pelo músico Admorvan Picolo. Ambas as mesas foram mediadas pela psicóloga Claire Terezinha Lazzaretti. Para encerrar o evento, o Coral Campos de Palmas, regido por Admorvan Picolo, executou músicas de seu repertório e encantou o público presente.
A aluna do 1º ano do curso Técnico em Serviços Jurídicos, Ana Julia Azussa Shimosaka, disse ter sido muito proveitosa a mostra. “Ajudou muito. As profissões foram apresentadas de uma forma muito interessante, pois os profissionais não apenas expuseram seus ofícios como também comentaram como é o cotidiano deles dentro da profissão”, ressalta ela.
Para a psicóloga Claire Terezinha Lazzaretti, uma das autoras do projeto, os profissionais foram muito felizes em sua fala, “pois cumpriram o objetivo que era o de expor o dia a dia das profissões, e não somente o modelo idealizado delas. Eles trouxeram os pontos positivos e os impasses que se apresentam na atividade diária, além de questões de ética em suas funções”, comenta.