Tem início no dia 17 de março a segunda edição do colóquio internacional sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade – Campus Paranaguá

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Tem início no dia 17 de março a segunda edição do colóquio internacional sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade

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Com encontros quinzenais transmitidos pelo Youtube, evento é promovido por programas de pós-graduação da UFPR, UTFPR, IFPR Paranaguá, Unicamp e Universidade Nova de Lisboa

No próximo dia 17 de Março de 2022, às 14 horas, tem início o II Colóquio Internacional em Ciência, Tecnologia e Sociedade, um ciclo de debates online promovido em parceria entre a Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Instituto Federal do Paraná (IFPR), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Nova de Lisboa (NOVA), Portugal, com o objetivo de aprofundar diálogos em temas de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), revisitando contribuições, tradições de pensamento e atualizando velhas e novas problemáticas.


O primeiro Webinar, intitulado “Tecnociência e os estudos CTS”, terá participação de Pablo Kreimer, do Departamento de Ciências Sociais da Universidad Nacional de Quilmes, Argentina; e de Renato Dagnino, Professor Titular do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) da Unicamp. Com moderação de Carolina Bagattolli, do Departamento de Economia da UFPR, o encontro também marca a Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE) da UTFPR.


No dia 24 de março ocorre a aula inaugural do Mestrado Acadêmico em Ciência Tecnologia e Sociedade do IFPR – Campus Paranaguá. O encontro, intitulado “Educação, Ciência e Tecnologia”, terá apresentações de Lucas Barbosa Pelissari, do IFPR – Campus Paranaguá; e Irlan von Linsingen, Professor Titular do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


Já no dia 7 de abril é a vez da aula inaugural dos programas de pós-graduação em Gestão da Informação (PPGGI) e em Políticas Públicas (4P) da UFPR. Na ocasião os oradores serão Paulo Nuno Vicente, da Faculdade de Ciências Sociais da NOVA de Lisboa; e Regina Maria Macedo Costa Dantas, do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


A programação, que se estende até o dia 23 de junho de 2022, terá ainda discussões sobre sustentabilidade e inovação responsável, culturas antigas e saberes tradicionais, transições sociotécnicas, comunicação pública da Ciência e Tecnologia e Ciência aberta e cidadã. Nestes encontros, além da NOVA de Lisboa, UFPR e Unicamp, participam como convidados professores e pesquisadores de instituições como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Universidade do Minho, Portugal; Universidade de Wageningen, Holanda; Universidade Técnica de Dortmund, Alemanha; e Nord University, Noruega.


Os encontros quinzenais ocorrem sempre às 14 horas do fuso-horário de Brasília. As transmissões e gravações do Colóquio poderão ser acompanhadas exclusivamente pelo canal do STS Colloquium no Youtube, em https://bit.ly/3jLi2o1.


A organização do evento envolve docentes e discentes do PPGGI e PPPP, da UFPR; do PPGTE da UTFPR; do IFPR – Campus Paranaguá, do DPCT da Unicamp e dos grupos ‘Tecnologias Emergentes e Sociedade (UFPR)’, ‘História, Territórios e Comunidades’ (do pólo na NOVA FCSH do Centre for Functional Ecology – Science for People & the Planet (CFE) da Universidade de Coimbra) e da Pós-Graduação em Gestão e Políticas de Ciência e Tecnologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

A CTS
A origem do termo CTS remonta aos anos 1960 e 1970 e constitui-se enquanto campo interdisciplinar na interseção entre Sociologia, História, Filosofia, Antropologia, dentre outros ramos. Nos últimos 50 anos o campo vem demonstrando capacidade de congregar um conjunto de acadêmicos, especialistas e estudiosos provenientes de áreas disciplinares distintas, que se unem no esforço de compreender a Ciência como uma instituição social, analisando a Ciência e a Tecnologia enquanto produtos sociais e historicamente situados. Com isso, estes estudos vêm permitindo identificar os fatores econômicos, políticos e culturais que têm influência sobre a mudança científico-tecnológica, ao mesmo tempo contribuindo para promover uma visão crítica sobre a gestão do conhecimento e da tecnologia.

Confira a programação AQUI

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